terça-feira, março 14

O Grupo do Novo Rock (GNR)

Esta próxima Terça, dedicamos o nosso tempo à banda do Porto que pela lírica do carismático Rui Reininho, talvez mais tenha contribuido para a pop de Oitentas em Portugal.



Do Porto para o mundo:

1. Portugal na CEE - [Single, 1981]
2. Sê um GNR - [Single, 1981]
3. Hardcore (1º Escalão) - [Independança, 1982]
4. Defeitos Especiais - [Defeitos Especiais, 1984]
5. Made in Oporto - [Os Homens Não se Querem Bonitos, 1985]
6. Bellevue - [Psicopátria, 1986]
7. Nova Gente - [Psicopátria, 1986]
8. Valsa dos Detectives - [In Vivo, 1990]

Mais uma emissão com João Pedro Sousa como convidado, depois de nos ter acompanhado com os Smiths.
Fizemos uma viagem desde 1979 nos primórdios dos GNR, até 1990 de "In Vivo", período que marca, para muitos, o fim do esplendor das composições da banda e da lírica de Rui Reininho.
Segue-se depois uma fase de menor aceitação crítica que é correspondida com um volume de vendas inversamente proporcional.
Certo é, que percorremos o legado que hoje constitui o espólio da melhor pop que se fez até hoje em Portugal e que a escrita deliciosa e particular de Rui Reininho vem atestar. "Vamos brincar ao cinema negro (...) os copos no lago são de gente no desemprego."

Acerca das tão habituais versões de temas de bandas anglófilas:

«É já um hábito nos concertos do grupo. Nós costumamos cantar estes temas, por brincadeira, nos ensaios. Em 87, quando estivémos no Coliseu de Lisboa, escolhemos o "Modern Love" do David Bowie. Agora, e porque o Zezé Garcia se lembrou de tocar o "Runaway", achámos piada incluí-lo, dado que tem muito a ver com a história de detectives.» RR






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